Em São Paulo, o ato será no Vale do Anhangabaú. Os aposentados e pensionistas da Admap vão participar da atividade, que também terá shows populares.
Dirigentes das dez centrais sindicais brasileiras reuniram-se na última sexta-feira (26) para discutir os últimos ajustes para a realização do ato do 1° de Maio.
As organizações já decidiram de forma unânime pela realização da Greve Geral para o mês de junho. A data será oficializada nos atos desta quarta.
Além disso, o calendário de mobilização inclui também um dia nacional de lutas contra a reforma da Previdência no dia 15 de maio, quando professoras(es) e trabalhadores da Educação realizarão uma paralisação nacional.
“Este ano teremos um 1° de Maio histórico com a realização de diversos atos unitários das centrais pelo país contra a reforma da Previdência e, com o anúncio da data da Greve Geral, daremos um passo decisivo para a construção dessa paralisação nacional, para derrotar a reforma do governo Bolsonaro que acaba com a aposentadoria dos brasileiros”, explica o integrante da Secretaria Executiva Nacional da CSP-Conlutas Luiz Carlos Prates, o Mancha.
“É tarefa de todas as centrais sindicais, sindicatos e movimentos empenhar todos os esforços para a construção da Greve Geral. Não podemos ter vacilo ou cair em armadilhas do governo em negociar pontos dessa reforma. Não existe mal menor. Para defender de fato o direito à aposentadoria dos trabalhadores e a Previdência Social é preciso derrotá-la na íntegra e para isso precisamos construir uma forte Greve Geral que pare o país”, acrescentou Mancha.
Fonte: CSP-Conlutas