O montante é 46,9% superior ao registrado no mesmo período do ano passado, quando a renúncia fiscal tinha chegado a R$ 28,642 bilhões.
A maior responsável pelo crescimento é a desoneração da folha de pagamentos, que beneficia os patrões. Seu custo praticamente dobrou neste ano por causa da inclusão de 16 setores patronais no regime, no qual as empresas deixam de pagar os 20% sobre a folha de salários e recolhem um pequeno percentual sobre o faturamento.
Somente com essa desoneração, que agora será permanente, o governo deixou de arrecadar R$ 7,962 bilhões de janeiro a maio, alta de 85,6% em relação ao observado nos mesmos meses de 2013 (R$ 4,290 bilhões).
Com informações da Agência Brasil