Consultor da FGV Energia, Paulo César Cunha, lembra que, com a falta de chuvas neste ano, "os empréstimos feitos para a compra de energia mais cara de usinas térmicas também devem pressionar as tarifas em 2016".
A expectativa de uma conta mais pesada para o consumidor preocupa especialistas, apesar de a alta prevista ser inferior à registrada neste ano -quando houve uma elevação média de 50%.
As informações são de Maria Cristina Frias, da coluna Mercado Aberto, do jornal Folha de S. Paulo.