O percentual aprovado pelo governo de Jair Bolsonaro (PSL) é superior à inflação, que foi de 3,75% em 2018.
Nos dois últimos anos, o reajuste ficou abaixo da inflação. A alta vale apenas para remédios vendidos com receita. Medicamentos para dor, febre, resfriado ou má digestão, por exemplo, são de venda livre e não têm o preço controlado pelo governo, já que há grande concorrência no mercado.
De acordo com o Sindusfarma (Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos), o reajuste nem sempre se dá no percentual máximo. Diferentemente do que ocorreu no ano passado, o aumento não será aplicado conforme o tipo de remédios.