CNT/MDA

Reprovação ao governo Bolsonaro dispara e vai a 39,5%, segundo pesquisa

Reprovação ao governo Bolsonaro dispara e vai a 39,5%, segundo pesquisa
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Pesquisa CNT/MDA divulgada nesta segunda-feira (26) indica que o governo de Jair Bolsonaro tem a reprovação de 39,5% dos brasileiros. A aprovação é de 29,4%. Outros 29,1% avaliam o governo como regular; e 2% não souberam opinar.

A pesquisa mostra resultados semelhantes aos de outros levantamentos recentes, que indicam a existência de um núcleo duro de apoio ao governo em torno de 30% da população. Os mesmos patamares foram verificados por XP (33% de aprovação, 9.ago), Ibope (32%, 27.jun) e em outro estudo da XP (35%, 5.abr).

Os últimos levantamentos mostram 3 divisões da população, com patamares semelhantes: os que aprovam o governo, os que o rejeitam e os que o consideram regular.

A pesquisa ouviu 2.002 pessoas de 22 a 25 de fevereiro em 137 municípios de 25 unidades da Federação. A margem de erro é 2,2 pontos percentuais e o índice de confiança é de 95%.

A reprovação do desempenho pessoal do presidente atinge 53,7% contra 41% de aprovação. Outros 5,3% não souberam opinar.

Rejeição dispara
A rejeição ao presidente disparou em relação ao último levantamento, divulgado no dia 26 de fevereiro. Naquela ocasião, pesquisa CNT/MDA mostrou que o governo tinha a aprovação de 38,9% dos brasileiros. Outros 29% avaliavam o governo como regular e só 19% como ruim ou péssimo. Outros 13,1% não souberam opinar.

A pesquisa também tinha ouvido 2.002 pessoas, de 21 a 23 de fevereiro, em 137 municípios de 25 unidades da Federação. A margem de erro era de 2,2 pontos percentuais e o índice de confiança, 95%.

Naquela altura, a aprovação do desempenho pessoal do presidente atingia 57,5% contra 28,2% de desaprovação. Outros 14,3% não souberam opinar.

Bolsonaro foi eleito em 28 de outubro de 2018. Ele obteve 57.797.466 votos (55,13% dos válidos). Em segundo lugar, ficou Fernando Haddad (PT), com 47.040.859 votos (44,87% dos válidos). Brancos e nulos foram 9,5% dos votos totais.

Fonte: Poder360